Tênue como uma bruma,
Meu espírito agora diz para o meu corpo descansar.
E rente ao meu plano da Terra,
Vago com uma nuvem quase dispersa.
Carregando com vício todos os meus sentidos,
Me desperto fazendo minha mente acordar.
Nessa minha nova visão,
Que ainda tenho que compreender,
Vivo como num sonho estranho.
Pairo sobre um imenso vale
E transpasso pelas grandes árvores.
Acordo deitado numa grama macia
Que nem dá vontade de querer levantar.
Abro meus olhos e vejo o céu.
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