Sou a flor que foi dada sem nenhum amor
E recebida sem afeto,
Que jaz em jarro sem água
Esquecida sobre a mesa.
Fui arrancada do meu jardim,
Sem mágoa, sem remorso,
Pois vi em mim neste ato
A sorte de um amor nascer
Ou se reencontrar.
Este era o meu propósito.
Senti que minha vida de beleza foi fútil.
Desta vez a flor e o amor não encontraram a sorte.
Minhas pétalas caem
como lágrimas
E o amor neste momento morreu em mim.