Quando Deus resolveu conhecer o mundo que criou e ver de perto a sua maior criação, que é o homem, decidiu que viria à terra gerado pelo processo natural da concepção humana. Decidiu, também, que todos os seus poderes cessariam, fazendo do divino, um homem santo, bondoso e caridoso, ou seja, um homem simples.
E assim seu desejo fora feito e ‘ele está no meio de nós’.
Uma boa família o acolheu e carinhos maternos recebeu. Dos olhos de seus pais sentiu o poder do amor.
Seu nome fora escolhido para nunca mais a humanidade esquecer.
E desde pequeno, junto com seus irmãos, observava o trabalho que seu pai executava com as mãos.
O tempo passa e a idade adulta avança com pensamentos evoluídos para sua época, o poder de sua palavra atingia os homens do poder, só que ele não imaginaria que seria tão temido.
Por seus feitos e ideais, foi perseguido, chamado de traidor, preso, levado à julgamento por um juiz que também governava, que lavou as suas mãos de um sangue que se perpetuaria pela eternidade. A condenação fora decidida pelo povo, que pediu pela crucificação, após ser espancado e maltratado, quase morto, ele esqueceu quem era e suplicou pela ajuda de Deus.
Mesmo depois de sua morte e com o amor incomensurável que tem por nós, nos perdoou e nos abençoou.
Que Deus esteja sempre conosco.
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